Utilização de formas alternativas de desbaste químico no superbrotamento de bananeira

Autores

  • Hellenn Thallyta Alves Mendes UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
  • Danilo Nogueira dos Anjos UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
  • Abel Rebouças São José UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
  • Gildardo Vazquez Arciga Universidad Autónoma Chapingo

DOI:

https://doi.org/10.18406/2316-1817v7n32015729

Palavras-chave:

Mal-do-panamá, Musa spp., controle alternativo, glifosato

Resumo

A banana “Maçã” apresenta alta suscetibilidade à fusariose. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar diferentes formas de desbaste químico com glifosato, em brotos de bananeira “Maçã”, visando à redução da transmissão do Fusarium oxyporum, agente causal do Mal-do-panamá. O experimento foi instalado com cinco tratamentos no delineamento experimental inteiramente casualizado, no qual cada parcela foi constituída de quatro plantas de banana “Maçã”. Os tratamentos testados correspondem a cinco formas de aplicação do glifosato herbicida nos brotos (vela) de cada planta: T1- testemunha, T2- palito de picolé, T3- palito roliço de madeira para os dentes, T4- palito roliço de madeira para churrasco, T5- seringa. A avaliação visual do efeito de toxicidade nos brotos foi realizada aos 15, 30 e 60 dias após a aplicação dos tratamentos. Foram atribuídas notas de um a nove, de acordo com a severidade do dano nos brotos. O desbaste químico por meio da injeção do herbicida pela seringa foi a mais eficiente forma de aplicação em todas as épcaocas, levando à morte cem por cento dos brotos, a partir dos 15 dias após a aplicação do produto, o que pode ser uma excelente alternativa para o desbaste, reduzindo assim a transmissão do Fusarium oxysporum.

Biografia do Autor

Hellenn Thallyta Alves Mendes, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

Fitotecnia

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Publicado

26-05-2015

Como Citar

Mendes, H. T. A., Anjos, D. N. dos, São José, A. R., & Arciga, G. V. (2015). Utilização de formas alternativas de desbaste químico no superbrotamento de bananeira. Revista Agrogeoambiental, 7(3). https://doi.org/10.18406/2316-1817v7n32015729

Edição

Seção

Artigo Científico