Cinza vegetal na germinação e no desenvolvimento da alface
DOI:
https://doi.org/10.18406/2316-1817v6n12014526Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da cinza vegetal na germinação e no desenvolvimento da alface da variedade Lucy Brown, tipo americana. O tipo escolhido foi semeado em bandejas de isopor com cento e vinte oito células. As bandejas continham os seguintes substratos: cinza vegetal, esterco bovino, casca arroz crua, casca de arroz carbonizada, serragem, misturados com solo na proporção de 1:1, além de substrato comercial, solo com adubação de NPK e solo sem adubação. Após o início da germinação, as plântulas foram contadas de três em três dias. Mudas de alface da mesma variedade com três folhas verdadeiras foram transplantadas para caixas de leite com os mesmos substratos. Trinta e três dias após o transplante, a alface foi colhida, as folhas foram contadas, a biomassa verde e a biomassa seca foram determinadas e os caules e as raízes foram contados. O substrato que proporcionou a maior germinação foi a mistura de solo com esterco. Depois, vieram o substrato comercial, o solo com casca de arroz carbonizada, o solo puro, o solo com casca de arroz crua, o solo com NPK, o solo com serragem e o solo com cinza vegetal. Neste último, germinaram apenas de 7,83% das sementes. No momento da colheita, verificou-se, para todos os parâmetros avaliados, com exceção do peso seco da raiz, que o substrato que proporcionou o melhor desenvolvimento foi o solo com esterco bovino, que se diferenciou estatisticamente dos demais substratos avaliados. A cinza vegetal influenciou negativamente tanto na germinação quanto no desenvolvimento das plantas de alface.
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