Caracterização da produção de cana-de-açúcar através de indicadores espaciais e temporais em Mato Grosso do Sul

Autores

  • Priscila Barcello Maia Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/Unidade de Cassilândia
  • Iurhy Silva Rezende
  • Bruno Agostini Colman
  • Gabriele Lima Masson
  • Marcos Antônio Camacho da Silva

DOI:

https://doi.org/10.18406/2316-1817v7n22015682

Palavras-chave:

Agrupamento. Levantamento sistemático. Produtividade. Tendência tecnológica.

Resumo

Com um cenário bastante favorável, a expansão das áreas cultivadas com cana-de-açúcar no Estado de Mato Grosso do Sul tem tomado dimensões significativas na produção, o que torna importante o estudo de indicadores de produção dessa cultura em diversos níveis territoriais do Estado. Diante desse cenário, o objetivo deste estudo foi analisar a produção de cana-de-açúcar nos principais municípios produtores de Mato Grosso do Sul através de indicadores de produção de dados oficiais no período de 2003 a 2011. Foram utilizados dados oficiais de estimativa do LSPA/IBGE de área colhida - AC (ha), área colhida relativa - ACR (%) produção - PR (t) e produtividade média - PRM (t ha-1) em diferentes níveis territoriais (mesorregiões, microrregiões e municípios) com produção significativa de cana-de-açúcar. Na análise de agrupamento, os municípios foram tipificados quanto a AC, ACR, PR e PRM. Pela análise conjunta do agrupamento, os grupos classificados como alto e médio se assemelham ao zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar. Através da análise de regressão a mesorregião sudoeste (MES-SU) e a microrregião de Dourados (MIC-DO) são os níveis territoriais que apresentam crescimento da PRM no período da caracterização.

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Publicado

11-09-2014

Como Citar

Maia, P. B., Rezende, I. S., Colman, B. A., Masson, G. L., & Camacho da Silva, M. A. (2014). Caracterização da produção de cana-de-açúcar através de indicadores espaciais e temporais em Mato Grosso do Sul. Revista Agrogeoambiental, 7(2). https://doi.org/10.18406/2316-1817v7n22015682

Edição

v. 7 n. 2 (2015)

Seção

Artigo Científico

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