Enraizamento de miniestacas de Enterolobium contortisiliquum em garrafas PET.
DOI:
https://doi.org/10.18406/2316-1817v9n32017968Palavras-chave:
Miniestufas. Tamboril. Propagação Vegetativa.Resumo
O objetivo do trabalho foi avaliar o uso de miniestufas de garrafas PET, para enraizamento de miniestacas de Enterolobium contortisiliquum. Foram instalados dois experimentos no viveiro. No primeiro experimento, foram preparadas 60 miniestacas, sendo 30 mergulhadas em solução de AIB na concentração de 2000 mg/L e 30 mergulhadas em água por 60 segundos e estaqueadas nas garrafas com substrato comercial. Após 30 dias foram quantificadas miniestacas vivas com formação de calos, miniestacas vivas com raiz e miniestacas mortas. No segundo experimento, foram utilizadas miniestacas caulinares e foliares de5 cm sem o uso do hormônio, pois não foi verificada diferença de enraizamento no primeiro experimento. Foram confeccionadas 30 miniestacas caulinares e 30 foliares e estaqueadas em garrafa PET, mantidas por 30 dias sendo avaliadas, quanto à sobrevivência, ao número de raízes emitidas e comprimento das raízes. Após as avaliações foram transplantadas para tubetes de 280 cm³ para avaliar o desenvolvimento das mudas, sendo mantidas por 60 dias no viveiro, avaliando se altura da parte aérea e diâmetro do colo. Os experimentos foram instalados em delineamento inteiramente casualizado, dois tratamentos e um ambiente de enraizamento. Para o primeiro experimento os tratamentos foram com e sem hormônios e os dados foram analisados pelo teste chi square e o segundo experimento foram dois tipos de miniestacas (caulinares e foliares) e os dados analisados pelo teste t (student) a 5% de probabilidade. O uso de miniestufas confeccionadas com garrafas PET é promissor para propagação vegetativa do Tamboril.
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