Enraizamento de miniestacas de Enterolobium contortisiliquum em garrafas PET.

Autores

  • Teresa Aparecida Soares Freitas Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Dêvisson Antônio Leal Pimenta Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Andrea Vita Reis Mendonça Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.18406/2316-1817v9n32017968

Palavras-chave:

Miniestufas. Tamboril. Propagação Vegetativa.

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o uso de miniestufas de garrafas PET, para enraizamento de miniestacas de Enterolobium contortisiliquum. Foram instalados dois experimentos no viveiro. No primeiro experimento, foram preparadas 60 miniestacas, sendo 30 mergulhadas em solução de AIB na concentração de 2000 mg/L e 30 mergulhadas em água por 60 segundos e estaqueadas nas garrafas com substrato comercial. Após 30 dias foram quantificadas miniestacas vivas com formação de calos, miniestacas vivas com raiz e miniestacas mortas. No segundo experimento, foram utilizadas miniestacas caulinares e foliares de5 cm sem o uso do hormônio, pois não foi verificada diferença de enraizamento no primeiro experimento. Foram confeccionadas 30 miniestacas caulinares e 30 foliares e estaqueadas em garrafa PET, mantidas por 30 dias sendo avaliadas, quanto à sobrevivência, ao número de raízes emitidas e comprimento das raízes. Após as avaliações foram transplantadas para tubetes de 280 cm³ para avaliar o desenvolvimento das mudas, sendo mantidas por 60 dias no viveiro, avaliando se altura da parte aérea e diâmetro do colo. Os experimentos foram instalados em delineamento inteiramente casualizado, dois tratamentos e um ambiente de enraizamento. Para o primeiro experimento os tratamentos foram com e sem hormônios e os dados foram analisados pelo teste chi square e o segundo experimento foram dois tipos de miniestacas (caulinares e foliares) e os dados analisados pelo teste t (student) a 5% de probabilidade. O uso de miniestufas confeccionadas com garrafas PET é promissor para propagação vegetativa do Tamboril. 

Biografia do Autor

Teresa Aparecida Soares Freitas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Engenheira Agronônoma. Doutora e Produção Vegetal. Prof. do Centro de Ciências Agrárias Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, atendendo os cursos de Engenharia Florestal e Agronomia. Atua na área de Silvicultura (Tecnologia de sementes, Viveiros Florestais e Propagação Vegetativa).

Dêvisson Antônio Leal Pimenta, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Estudante de Engenharia Florestal

Andrea Vita Reis Mendonça, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Engenheria Florestal. Doutora em Produção Vegetal. Professora do Centro de Ciências Agrárias Ambientais e Biológicas do Centro de Ciências Agrárias Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

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Publicado

01-11-2017

Como Citar

Freitas, T. A. S., Pimenta, D. A. L., & Mendonça, A. V. R. (2017). Enraizamento de miniestacas de Enterolobium contortisiliquum em garrafas PET. Revista Agrogeoambiental, 9(3). https://doi.org/10.18406/2316-1817v9n32017968

Edição

Seção

Artigo Científico