Evaluations of the quali ty of “pata-de-vaca” (Bauhinia forficata Link) sold in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.18406/2316-1817v11n320191255Palabras clave:
Fabaceae. Herbal drugs. Medicinal plants. Medicinal tea. Quality control. Traditional herbal medicinal product.Resumen
The genus Bauhinia L. (Leguminosae), popularly known as “pata-de-vaca”, presents wide diversity in Brazil and comprises both native and exotic species. The species is most widely known in popular medicine is the Bauhinia forficata Link, it´s also called “true pata-de-vaca”, and it consists of a small tree whose leaves are used in the form of infusions to treat diabetes. Since the genus Bauhinia has characteristic bilobed leaves, traditional phytotherapeutic products that should be composed of B. forficata leaves are often falsified by replacing them with other species of the genus. We acquired samples of 10 different commercial packages of “pata-de-vaca” being sold as herbal drugs in various regions of Brazil and analyzed them in terms of their macro and microscopic composition. For comparison, we conducted a morpho-anatomical study of the leaves from the standard species and analyzed the scientific literature. The packages themselves and the labels were evaluated based on ANVISA health authority standards. Almost all leaf samples had anatomical characters different from the standard leaf, indicating they were not authentic. In addition, all of the packages contained contaminants. Thus, all samples were rejected based on the criteria above. These types of products, in addition to misinformed consumers, can present considerable risks to their health.
Citas
AMARAL, F.M.M.; COUTINHO, D.F.; RIBEIRO, M.N.S.; OLIVEIRA, M.A. Avaliação da qualidade de drogas vegetais comercializadas em São Luís/ Maranhão. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.13, n.1, p. 27-30, 2003.
AZEVEDO; S.K.S.; SILVA, I.M. Plantas medicinais e de uso religioso comercializadas em mercados e feiras livres no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica. v.20, n.1, p.185-194, 2006
BALBINO, E.E.; DIAS, M.F. Farmacovigilância: um passo em direção ao uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.20, n.6, p. 992-1000, dez. 2010.
BALBINOT, S., VELASQUEZ, P.G., DÜSMAN, E. Reconhecimento e uso de plantas medicinais pelos idosos do Município de Marmeleiro – Paraná. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. v.15, n.4, p. 632-638, 2013.
BOSCOLO, O.H., VALLE, L.S. Plantas de uso medicinal em Quissamã, Rio de Janeiro, Brasil. Iheringia, Sér Bot. v.63, n.2, p. 263-277, 2008.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Portaria nº 248 de 17 de julho de 2008. Dispõe sobre os critérios para verificação do conteúdo líquido de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual, comercializado nas grandezas de massa ou volume. 2008.
BRASIL. A fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. 1 ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2006a.
BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de diretoria colegiada nº 10, de 9 de março de 2010. Notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de diretoria colegiada nº 26 de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. 2014.
BVSMS. Biblioteca Virtual em Saúde - Ministério da Saúde. MS elabora Relação de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/sus/pdf/marco/ms_relacao_plantas_medicinais_sus_0603.pdf> Acessado em: 05 de maio de 2017.
BUKATSCH,F. Bemerkungen zur Doppelfärbung Astrablau-Safranin. Mikrokosmos, v.61, p. 255, 1972.
CAPASSO, R.; IZZO, A.A.; PINTO, L; BIFULCO, T.; VITOBELLO, C.; MASCOLO, N., Phytotherapy and quality of herbal medicines. Fitoterapia, v.71, n.1, p. S58-S65, ago. 2000.
CAZAROLLI, L.H.; ZANATTA, L.; JORGE, A.P.; SOUSA, E.; HORST, H.; WOEHL, V.M.; PIZZOLATTI, M.G.; SZPOGANICZ, B.; SILVA, F.R.M.B. Follow-up studies on glycosylated flavonoids and their complexes with vanadium Their anti-hyperglycemic potential role in diabetes. Chemico-Biological Interactions, v.163, p. 177–191, jul. 2006.
CAZAROLLI, L.H.; FOLADOR, P.; PIZZOLATTI, M.G.; SILVA, F.R.M.B. Signaling pathways of kaempferol-3-eohesperidoside in glycogen synthesis in rat soleus muscle. Biochimie, v.91, p. 843–849, abr. 2009.
CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A., Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial, Plantas para o futuro – Região Sul. 1.ed. Brasília, Ministério do Meio Ambiente, 2011.
COSTA, R.P.C., GUIMARÃES, A.L.A, VIEIRA, A.C.M. Avaliação da Qualidade de Amostras de Plantas Medicinais Comercializadas no Brasil. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada. v.35, n.3, p.425-433, 2014.
CUNHA-LIMA, S.T., RODRIGUES, E.D., MELO, T, NASCIMENTO, A.F., GUEDES, M.L.S., CRUZ, T., ALVES, C., MEYER, R., TORALLES, M.B. Levantamento da flora medicinal usada no tratamento de doenças metabólicas em Salvador, BA- Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. v.10, n.4, p.83-89, 2008.
DEFANI, M.A., BARBOSA, T.K., ROSSI, S.L., NASCIMENTO, R.C. Utilização das plantas medicinais por diabéticos do município de Goioerê – PR. Saúde e Pesquisa. v.4, n.2, p.223-231, 2011.
DI STASI, L.C.; HIRUMA-LIMA, C.A. Plantas medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. 2.ed. São Paulo, Editora UNESP, 2002.
DI STASI, L.C., OLIVEIRA, G.P., CARVALHAES, M.A., QUEIROZ-JUNIOR, M., TIENA, O.S., KAKINAMIA, S.H., REISB, M.S. Medicinal plants popularly used in the Brazilian Tropical Atlantic Forest. Fitoterapia. v.73, p. 69-91, 2002.
DONATO, A.M. Anatomia foliar e abordagem fitoquímica de Bauhinia forficata Link. (Leguminosae-Caesalpinioideae). Bradea. v.6, n.42, p. 357-371, 1995.
ELLIS, B., DALY, D.C., HICKEY, L.J., JOHNSON, K.R., MITCHELL, J.D., WILF, P., SCOTT, L. Manual of Leaf Architecture. Ithaca Cornell University Press, 2009.
ENGEL, I.C.; FERREIRA, R.A.; CECHINEL-FILHO, V.; MEYRE-SILVA, C. Controle de qualidade de drogas vegetais a base de Bauhinia forficata Link (Fabaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia, v.18, n.2, p. 258-264, abr./jun. 2008.
FARMACOPEIA BRASILEIRA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira. 5ª Ed. Brasilia, 2010. v.1
FRANKLIN, G.L. Preparation of Thin Sections of Synthetic Resins and Wood-Resin Composites, and a New Macerating Method for Wood. Nature. v.155, p.51, 1945.
GOBBO-NETO, L.; LOPES, N.P. Plantas medicinais: Fatores de influência no conteúdo de metabólitos secundários. Química Nova, v.30, n.2, p. 374-381, 2007.
HAVSTEEN, B.H. The biochemistry and medical significance of the flavonoids. Pharmacology & Therapeutics, v.96, n.2, p. 67– 202, 2002.
HOWARTH, W., WARNE, L.G.G. Practical Botany for the Tropics. London: Univ. of London Press. 1959.
JOHANSEN, D.A. Plant Microtechnique. New York: McGraw-Hill, 1940.
LINO, C.S.; DIÓGENES, J.P.L.; PEREIRA, B.A.; FARIA, R.A.P.G.; NETO, M.A.; ALVES, R.S.; QUEIROZ, M.G.R.; SOUSA, F.C.F.; VIANA, G.S.B. Antidiabetic activity of Bauhinia forficata extracts in Alloxan-diabetic rats. Biological and Pharmaceutical Bulletin, v.27, n.1, p. 125—127, 2004.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V.1, 1 ed. Nova Odessa: Plantarum, 1992.
LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2.ed. Nova Odessa: Plantarum, 2008.
LUSA, M.G.; BONA, C. Análise morfoanatômica comparativa da folha de Bauhinia forficata Link e B. variegata Linn. (Leguminosae, Caesalpinioideae). Acta Botanica Brasilica, v.23, n.1, p. 196-211, mar. 2009.
MACRINI T. Análise farmacognóstica de amostras de drogas vegetais psicoativas comercializadas em Diadema. São Paulo, 2011. 123 p. Dissertação (Mestrado), Universidade de São Paulo, São Paulo.
MARQUES, G.S.; MONTEIRO, R.P.M.; LEÃO, W.F.; LYRA, M.A.M.; PEIXOTO, M.S.; ROLIM-NETO, P.J.; XAVIER, H.S.; SOARES, L.A.L. Avaliação de procedimentos para quantificação espectrofotométrica de flavonoides totais em folhas de Bauhinia forficata Link. Química Nova, v.35, n.3, p. 517-522, 2012.
MARTINS, E.R., FIGUEIREDO, L.S. Cultivo de plantas medicinais. In: LEITE, J.P.V. Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. p.143-167
MELO, J.G.; NASCIMENTO, V.T.; AMORIM, E.L.C.; ANDRADE-LIMA, C.S.; ALBUQUERQUE, U.P. Avaliação da qualidade de amostras comerciais de boldo (Peumus boldus Molina), pata-de-vaca (Bauhinia spp.) e ginco (Ginkgo biloba L.). Revista Brasileira de Farmacognosia, v.14, n.2, jul./dez. 2004.
MELO, J.G; MARTINS, J.D.G.R.; AMORIM, E.L.C.; ALBUQUERQUE, U.P. Qualidade de produtos a base de plantas medicinais comercializados no Brasil: castanha-da-índia (Aesculus hippocastanum L.), capim-limão (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf ) e centela (Centella asiatica (L.) Urban). Acta Botanica Brasilica, v.21, n.1, p. 27-36, 2007.
MENEZES, F.S.; MINTO, A.B.M.; RUELA, H.S.; KUSTER, R.M.; SHERIDAN, H.; FRANKISH, N. Hypoglycemic activity of two Brazilian Bauhinia species: Bauhinia forficata L. and Bauhinia monandra Kurz. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.17, n.1, p. 08-13, jan./mar. 2007.
MIYAKE, E.T.; AKISUE, G.; AKISUE, M.K. Caracterização farmacognóstica da Pata-de-vaca Bauhinia forficata Link. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.1, n.1, p. 58-68, 1986.
NASCIMENTO, V.T., LACERDA, E.U., MELO, J.G., LIMA, C.S.A., AMORIM, E.L.C., ALBUQUERQUE, U.P. Controle de qualidade de produtos à base de plantas medicinais comercializados na cidade do Recife-PE: erva-doce (Pimpinella anisum L.), quebra-pedra (Phyllanthus spp.), espinheira santa (Maytenus ilicifolia Mart.) e camomila (Matricaria recutita L.). Revista Brasileira de Plantas Medicinais. v.7, n.3, p.56-64, 2005.
PANTOJA, S.C.S., LOPES, G.F.G. Levantamento das espécies de plantas medicinais utilizadas pela população de Santa Cruz – Rio de Janeiro – RJ. Revista Eletrônica Novo Enfoque. v.15, p.62-68, 2012.
PEIXOTO-SOBRINHO, T.J.S.; GOMES, T.L.B.; CARDOSO, K.C.M.; ALBUQUERQUE, U.P.; AMORIM, E.L.C. Teor de flavonóides totais em produtos contendo pata-de-vaca (Bauhinia L.) comercializados em farmácias de Recife. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.14, n.4, p. 586-591, 2012.
PEPATO, M.T.; KELLER, E.H.; BAVIERA, A.M.; KETTELHUT, I.C.; VENDRAMINI, R.C.; BRUNETTI, I.L. Anti-diabetic activity of Bauhinia forficata decoction in streptozotocin-diabetic rats. Journal of Ethnopharmacology, v.81, p. 191-197, mar. 2002.
PIZZOLATTI, M.G; CUNHA-JR A.; SZPOGANICZ B.; SOUSA E. Flavonóides glicosilados das folhas e flores de Bauhinia forficata. Química Nova, v.26, n.4, p. 466-469, fev. 2003.
REIS, M.S., MARIOT, A., STEENBOCK, W. Diversidade e domesticação de plantas medicinais. In: Simões CMO. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6ª ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2010. p.45-74
RUSSO, E.M.; REICHELT A.A.; SÁ, JR.; FURLANETTO, R.P.; MOISÉS, R.C.; KASAMATSU T.S.; CHACRA A.R. Clinical trial of Myrcia uniflora and Bauhinia forficata leaf extracts in normal and diabetic patients. Revista brasileira de pesquisas médicas e biológicas/Sociedade Brasileira de Biofísica, v.23, n.1, p. 11-20, 1990.
SALATINO, A.; BLATT, C.T.T.; SANTOS, D.Y.A.C.; VAZ, A.M.S.F. Foliar flavonoids of nine species of Bauhinia. Revista Brasileira de Botânica, v.22, n.1, abr. 1999.
SILVA, K.L; CECHINEL-FILHO, V. Plantas do gênero Bauhinia: composição química e potencial farmacológico. Química Nova, v.25, n.3, p. 449-454, set. 2002.
SILVA, F.R.M.B.; SZPOGANICZ, B.; PIZZOLATTI, M.G.; WILLRICH, M.A.V.; SOUSA, E. Acute effect of Bauhinia forficata on serum glucose levels in normal and alloxan-induced diabetic rats. Journal of Ethnopharmacology, v.83, p. 33-37, jul. 2002.
SILVEIRA, P.F.; BANDEIRA, M.A.M.; ARRAIS, P.S.D., Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.18, n.4, p. 618-626, out./dez. 2008.
SOUSA, E.; ZANATTA, L.; SEIFRIZ, I.; CRECZYNSKI-PASA, T.B.; PIZZOLATTI, M.G.; SZPOGANICZ, B.; SILVA, F.R.M.B. Hypoglycemic Effect and Antioxidant Potential of Kaempferol-3,7-O-(r)-dirhamnoside from Bauhinia forficata leaves. Journal of Natural Products, v.67, n.5, p. 829-832, abr. 2004.
SOUZA-MOREIRA, T.M.; SALGADO, H.R.N.; PIETRO, R.C.L.R., O Brasil no contexto de controle de qualidade de plantas medicinais. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.20, n.3, p. 435-440, jun./jul. 2010.
STRASBURGER, E. Handbook of Practical Botany. New York, The MacMillan Company, 1924.
TROJAN-RODRIGUES M, ALVES TLS, SOARES GLG, RITTER MR. Plants used as antidiabetics in popular medicine in Rio Grande do Sul, southern Brazil. Journal of Ethnopharmacology. v.139, p.155-163, 2012.
VAZ, A.M.S.F; TOZZI, A.M.G.A. Sinopse de Bauhinia sect. Pauletia (Cav.) DC. (Leguminosae: Caesalpinioideae: Cercideae) no Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v.28, n.3, p.477-491, jul./set. 2005.
VENDRUSCOLO GS, MENTZ LA. Levantamento etnobotânico das plantas utilizadas como medicinais por moradores do bairro Ponta Grossa, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Sér Bot. p.61, n.1-2, p.83-103, 2006.
VOLPATO, G.T., Repercussões maternas, reprodutivas e perinatais do tratamento com extrato aquoso de folhas de Bauhinia forficata (Pata-de-vaca) na prenhez de ratas não diabéticas e diabéticas. Botucatu, 2001. 75 f. Dissertação (mestrado em Ginecologia e Obstetrícia)-Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2001.
WHO. The importance of pharmacovigilance; Safety monitoring of medicinal products. United Kingdom, WHO Library Cataloguing-in-Publication Data, 2002.
WHO. WHO Guidelines on dafety monitoring of herbal medicines in pharmacovigilance systems. Geneva, 2004.
YOKOTA, A.A; JACOMASSI, J.; LAVERDE JUNIOR, A.; TAKEMURA, O.S. Avaliação da qualidade de produtos contendo Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek – Celastraceae (espinheira-santa) comercializados na cidade de Umuarama – PR. Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 31, n. 2, p. 159-168, Jul/Dez. 2010
Descargas
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La Revista Agrogeoambiental es un periódico científico de acceso abierto y gratuito.
La sumisión de artículos y demás obras de comunicación científica para la Revista Agrogeoambiental implica plena aceptación por el autor y los coautores de la política de derechos de autor abajo:
● Autor y coautores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licença Creative Commons Attribution, que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
● Autor y coautores tienen permitido y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) después de su aceptación y publicación por la Revista Agrogeoambiental - manteniendo el reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
● Autor y coautores declaran que la obra es de autoría de ellos y se responsabilizan por su originalidad y por las opiniones contenidas en ella.
● Una vez aceptado y publicado el artículo, autor y co-autores autorizan a la editorial a publicar en los medios y métodos para la elección del editor.
● El autor y coautores consagran los derechos de autor moral de la obra publicada.
