Emergência e desenvolvimento de espécies nativas em área degradada por disposição de resíduos sólidos urbanos
DOI:
https://doi.org/10.18406/2316-1817v5n12013438Resumen
O crescimento acelerado da população juntamente com o atual padrão de vida vivenciados nas últimas décadas vêm trazendo diversos impactos ambientais e sociais. Na maioria dos municípios a disposição de resíduos sólidos urbanos (RSU) é descartada em áreas sem prévio tratamento ou fiscalização adequada, que quando são desativadas encontram-se degradadas e necessitam da elaboração de um plano de recuperação e revegetação, além do monitoramento, ao longo dos anos, para avaliar o desenvolvimento das espécies implantadas. Todavia estes problemas podem ser minimizados, principalmente se houver a recuperação do local atingido. Sendo assim, o presente estudo visou avaliar a emergência das espécies arbóreas semeadas na cova e em sulco aos 90 dias, e o desenvolvimento das plântulas emergidas aos 210 e 300 dias, podendo assim avaliar as espécies que melhor se adaptam à condição da área do lixão de Inconfidentes-MG. O experimento foi instalado no delineamento estatístico inteiramente casualizado com 3 tratamentos de semeadura direta, com 15 espécies arbóreas nativas e três repetições (T1: semeadura direta de espécies nativas em cova; T2: semeadura direta de espécies nativas em sulco através de muvuca; T3: semeadura direta de espécies nativas associadas com feijão-guandu em sulco através de muvuca). O modelo de plantio que tem a associação de sementes de espécies arbóreas com feijão-guandu em sulco (T3) é o método mais indicado para a recuperação de áreas de lixões. As espécies arbóreas que se destacaram quanto à emergência e estabelecimento foram Schizolobium parahyba (guapuruvu) e Eritrina speciosa (molungu).Descargas
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