Dinâmica populacional de plantas daninhas em cultivares de alface produzidas no verão em Seropédica - RJ
DOI:
https://doi.org/10.18406/2316-1817v8n12016782Palabras clave:
Lactuca sativa, HORTALIÇAS, MATO COMPETIÇÃO.Resumen
Diferenças na arquitetura em espécies de alface cultivadas podem levar a alterações nas populações de plantas daninhas no período de cultivo. Dessa forma, objetivou-se neste trabalho avaliar efeitos de cultivares de alface na supressão de plantas daninhas. Foram avaliadas 12 cultivares de alface dispostas no delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. As parcelas constituíram-se de 12 plantas distribuídas em quatro linhas espaçadas em 0,30 m. As cultivares avaliadas foram: do grupo lisa (Regina 2.000, Regina 500, Regina 3.500, Maravilha de Inverno, Boston Branca, Rainha de Maio); do grupo crespa (Grand Rapids, Hanson, Camila, Banchu Red Fire) e do grupo americana (Grandes Lagos, Delícia). A população de plantas daninhas foi avaliada aos 15 e 29 dias após o transplantio das cultivares. As plantas daninhas foram coletadas em um quadrado de 0,25 m de lado, lançadas ao acaso nas parcelas. Todas as plantas do interior do quadrado foram coletadas e identificadas, e o número de espécies e de indivíduos por espécie foi quantificado. Em seguida, esse material foi seco em estufa de circulação forçada a 65ºC por 72 horas, até atingir massa constante. Determinou-se a frequência (F); densidade (D); dominância (DO); frequência relativa (FR); densidade relativa (DR); dominância relativa (DOR) e índice de valor de importância (IVI). As três principais plantas daninhas, com relação ao (IVI), identificadas nas duas coletas, foram a Cyperus esculentus L., Commelina benghalensis L. e Panicum maximum Jacq. As cultivares do grupo lisa Regina 500, Regina 2.000, Regina 3.500 e Rainha de Maio provocaram maior supressão de todas as espécies de plantas daninhas na segunda avaliação.
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