Quantificação de depósitos em folhas de trapoeraba com diferentes tipos de pontas de pulverização

Autores

  • Rodolfo Gonçalves Pereira Bacharel do curso de Tecnologia em Cafeicultura do Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho
  • Thiago Barbosa Gonçalves da Silva Bacharel do curso de Tecnologia em Cafeicultura do Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho
  • Acácio Aparecido Anunciação Bacharel do curso de Tecnologia em Cafeicultura do Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho
  • Wellington Hipólito dos Santos Bacharel do curso de Tecnologia em Cafeicultura do Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho
  • Gustavo Rabelo Botrel Miranda Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho
  • Alberto Donizete Alves Professor EBTT do Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho
  • Raul Henrique Sartori Professor EBTT do Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho

DOI:

https://doi.org/10.18406/2316-1817v8n12016774

Palavras-chave:

Commelina benghalensis, corante, tecnologia de aplicação

Resumo

Com o objetivo de verificar o melhor modelo de pontas de pulverização hidráulica para a quantificação de depósitos em folhas de Commelina benghalensis, foi desenvolvido um experimento, em março de 2012 no IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho/MG, em lavoura de café da cultivar catuaí, com espaçamento de 3,7m x 1,0m. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso (DBC), com quatro tratamentos distribuídos em cinco blocos, onde foi avaliado o depósito de calda em folhas de trapoeraba. A solução marcadora era composta pelo corante azul brilhante (FD&C no 1) a 0,15% (p/v) e os tratamentos – tipos de pontas de pulverização – foram: leque duplo (modelo TJ-60 11002 VS); leque comum (modelo ADI 11002); indução de ar (modelo ADIA Magno 11002); e cônico vazio (modelo J-4) - todos acoplados a pulverizador costal pressurizado (CO2), utilizando barra com 2 bicos espaçados em 50 cm  e altura de 40 cm do alvo biológico. As parcelas foram constituídas de 5 metros de comprimento por 1 metro de largura e, após a aplicação, foram coletadas 5 folhas de trapoeraba de cada parcela, que foram acondicionadas em sacos plásticos para serem lavadas e medidas posteriormente. A solução resultante foi analisada por espectrofotômetro a 630 nm, quando se determinou o volume depositado nas folhas em µL cm-². Os valores obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, realizado pelo software SISVAR 4.3. Conclui-se que não há diferença significativa para deposição de calda em folhas de C. benghalensis para as pontas utilizadas.

Biografia do Autor

Gustavo Rabelo Botrel Miranda, Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho

Professor EBTT do Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho

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Publicado

14-07-2015

Como Citar

Pereira, R. G., da Silva, T. B. G., Anunciação, A. A., dos Santos, W. H., Miranda, G. R. B., Alves, A. D., & Sartori, R. H. (2015). Quantificação de depósitos em folhas de trapoeraba com diferentes tipos de pontas de pulverização. Revista Agrogeoambiental, 8(1). https://doi.org/10.18406/2316-1817v8n12016774

Edição

Seção

Artigo Científico